sábado, 31 de janeiro de 2015

Nem ti nem nós

Onde estás? Onde estás quando mais preciso de ti?

A verdade é que tu não sabes que preciso de ti, não fazes a ideia do que tenho passado. Talvez a culpa disso também seja minha, mas por uma vez na vida não se trata de ti nem de nós. É daquelas situações em que só preciso de apoio, de saber que estás ao meu lado. Também não adivinhas não é? Uma coisa é certa, também podias perguntar. Não quero que tenhas pena, apenas que estejas aqui para mim. Mas, a verdade, é que já não estás há muito.

- MM -

Comercializar Portugal

O que é feito de ti? As coisas estão cada vez mais caras, as pessoas mais baratas, os valores estão em saldos e os sentimentos, esses, estão em liquidação total. O que é feito de ti Portugal?

- MM -

O que se diz por aí (deveria)

Tanto documentário a falar da necessidade dos nossos hábitos alimentares e esquecem-se que o principal problema está na atitude. Como sentimos e como reagimos. Como deixamos o ódio sobrepor-se ao amor. No dia em que for possível uma mudança na atitude do Homem, eu acreditarei na possibilidade de salvar a Terra.

- MM - 
"Como é que estás?" Estou tão farta desta pergunta. Acho que nunca mais a uso na minha vida.

Question marks and balance

Question mark... When you see a pic with too many  question marks what do you first think off? Thoughts? Confusion? What is it that's  really bodering you? Think about it, not overthink, just think and change that. When you do so, your first thought will no longer be the first and you give space in you head to solve the other problems, once at time. This is how you live. This is how you find balance.

- MM -

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Como? Como é que és capaz de gerar em mim todos estes sentimentos. Vais do 8 ao 80. A este ritmo não tarda enlouqueço e o meu coração deixa de aguentar tanto sentimento.

sábado, 17 de janeiro de 2015

Tesourinhos do baú que se aplicam à actualidade

O mundo está esquisito. Talvez esteja tudo a mudar. Talvez não. Não encontro maneira de o saber. As dúvidas perseguem-me como se lhes estivesse a dever algo. Uma resposta. (não?) Isso também eu procuro. Mas ao que parece… procuro-a inutilmente.
Apresentam-se problemas sem qualquer solução. Como gritos constantes na minha cabeça que não me querem largar. Não sei o que pensar. A vida não faz sentido, e as pessoas são complicadas. Usam palavras para mostrarem o que sentem, mas não as dizem (Como é inútil por vezes sentir, se simplesmente não o conseguimos admitir…). Pensam em agir, mas não o fazem. Idealizam mudanças, mas não as realizam. Pensam no que há para pensar, mas no fundo consomem-se pelo medo da possibilidade…
Tudo ou nada… A verdade é que às vezes só precisamos de… uma outra oportunidade. Mas… esperar o ansiado custa. Dói como tudo. Como algo que vai e volta todos os dias, que assombra a nossa existência. 

- MM -